Nestes dez anos do
Governo Democrático e Popular, os investimentos na economia brasileira
proporcionaram a ampliação do número de empregos formais e a queda do desemprego.
A valorização do salário mínimo, os programas de transferência de renda e o
maior acesso à infraestrutura social, em conjunto com as medidas de expansão e barateamento
do crédito foram decisivos para elevar o poder de compra dos trabalhadores e
trabalhadoras brasileira da cidade e do campo. Com isso no Brasil;
- Foram gerados 19,1 milhões de empregos
- Em 2012 foram criados 1,2 milhão de novos empregos com carteira assinada.
- A política de valorização do salário mínimo está consolidada no País.
- O salário mínimo passou a valer R$ 678,00 em 2013.
- Em dólares, esse valor é o maior desde 1953.
- Em 2012, segundo o Dieese, 98,7% dos reajustes salariais ficaram acima ou iguais à inflação mantendo o poder de compra dos trabalhadores.
- Os trabalhadores domésticos passaram a ter os mesmos direitos que os demais trabalhadores brasileiros regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), após décadas de luta com o apoio de lideranças e parlamentares petistas.
- A taxa de desemprego vem caindo ano após ano desde 2003, sendo que em fevereiro deste ano (5,6%) foi a menor da série histórica do IBGE.
- O Governo Federal disponibiliza oito milhões de vagas para qualificação profissional nos próximos quatro anos, através do Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego)
- O Governo Federal isentou de Imposto de Renda (IR) na Participação nos Lucros e Resultados (PLR) os trabalhadores que ganham até R$ 6 mil nesse benefício.
- A Luta pelo trabalho decente continua: Em 2012 foram libertados 2.094 trabalhadores de condições equivalentes à escravidão
"Neste primeiro de maio,
o maior desafio do movimento sindical é defender a geração de emprego,
distribuição de renda e políticas sociais do governo, como ProUni e Bolsa
Família, que vêm sendo atacadas pelos especuladores. Para eles, governo tem de
arrochar salários, dificultar o crédito, aumentar os juros e o desemprego para combater
à inflação. Eles lucram e os/as trabalhadores/as pagam a conta". Vagner
Freitas Presidente
Nacional da CUT e militante do PT
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